16 de abril de 2013

Sargento que matou universitário durante assalto em posto de combustível volta a trabalhar

Militar passou por avaliação psicológica
O sargento do 41° Batalhão de Polícia Militar que é suspeito de matar um jovem durante um assalto a um posto de combustível na última sexta-feira (13) foi liberado para trabalhar e deve voltar às ruas durante a tarde desta terça-feira (16).
Segundo o tenente-coronel André Leão, o militar passou por uma avaliação psicológica e foi liberado para trabalhar. Por ter passado por uma situação de alto nível de estresse, o sargento vai receber acompanhamento psicológico.
O caso agora deve ser encaminhado para a Justiça comum.
Entenda o caso
Um estudante universitário foi morto por um policial militar à paisana quando tentava assaltar um posto de combustível, no Anel Rodoviário, no bairro Bom Sucesso, região do Barreiro, na capital. Segundo a Polícia Militar (PM), Luiz Antônio Marques Bitencourt Filho, de 20 anos, estava acompanhado do cunhado, Diogo Souza Soares, de 22, quando foi baleado na cabeça.
De acordo com o tenente-coronel André Leão, comandante do 41º Batalhão da PM, a dupla chegou ao posto em um carro que pertenceria ao pai do estudante de arquitetura. Eles estacionaram o veículo em uma das saídas do posto e, enquanto Filho permaneceu próximo ao carro, dando cobertura à ação, Soares rendeu o gerente e três funcionários com uma revólver calibre 38 e exigiu o dinheiro.
Conforme a PM, o sargento estava de folga e parou no local para calibrar os pneus de uma moto, quando viu o jovem atravessando o posto enquanto guardava uma arma na cintura. Ao perceber que era um assalto, o sargento se escondeu atrás de uma das bombas de gasolina e ordenou que o ladrão se entregasse. "O suspeito viu o militar, atirou contra o policial e saiu correndo em meio aos caminhões estacionados no pátio. O sargento, até então, não tinha visto o carro deles e foi atrás do autor", disse o tenente-coronel Leão.
Para escapar, Soares teria feito mais dois disparos. O militar revidou e um dos tiros atingiu Filho, que já estava com o carro ligado, pronto para fugir. Após ver o cunhado ferido, Soares deitou no chão e se rendeu.
FONTE: O TEMPO

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2 comentários:

Anônimo disse...

acho que o ideal seria que eles fossem doados aos parceiros de trabalho(policiais militares que trabalharam por anos com os cães), caso não seja possível que pelo menos credencie os participantes do leilão, que seja avaliado a vida dos participantes(ficha criminal/atestado de bons antecedentes), suas reais intenções em relação ao animal, não podemos aceitar que estes cães sofram, depois de terem por anos a fio servido a sociedade, eles merecem uma "aposentadoria" com qualidade ao lado de pessoas que lhes dêem carinho e atenção merecidadas.

Anônimo disse...

É LAMENTÁVEL A DISTORÇÃO DO ENTENDIMENTO PROVOCADO PELA MIDIA..
AO LER O TÍTULO, A IMAGEM INSTITUCIONAL DA POLICIA MILITAR FICA COMPLETAMENTE DISTORCIDA, INDUZINDO O PENSAMENTO DE QUE A POLICIA MATOU UM UNIVERSITARIO COM UM TIRO.

PELO AMOR DE DEUS.. QUE RIDICULO, QUE FRACO !

O SARGENTO ATIROU EM UM ASALTANTE, QUE NAO TINHA NENHUM AMOR E RESPEITO POR QUALQUER PESSOA ALI PRESENTE, QUE TENTAVA ROUBAR O DINHEIRO, ESTE FRUTO DE UM DIA INTEIRO DE TRABALHO... AMEAÇANDO OS FRENTISTAS, DEIXANDO-OS DESESPERADOS, COM MEDO, INCAPAZES DE SE DEFENDER..

AI VEM A MIDIA E DISTORCE TUDO COM UM TITULO EQUIVOCADO E FRACO DESSES ?

SINCERAMENTE.. LAMENTÁVEL.