23 de agosto de 2016

AUDIÊNCIA PÚBLICA VAI DISCUTIR PORTE DE ARMA PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS CONTRATADOS


A Comissão de Administração Pública aprovou na tarde desta terça-feira (23) requerimento de autoria do deputado CABO JÚLIO, vice-líder do governo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), de pedido de audiência pública para discutir o porte de arma para os agentes de segurança penitenciários contratados subordinados à Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap). 

O porte de arma para o agente contratado está garantido de acordo com o Memorando nº 26/2015, da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) mas, na prática, isso não vem acontecendo. 

A falta de cumprimento da legislação vigente atingiu mais uma vítima. No dia 17 de agosto, o agente penitenciário Luciano Lucas dos Santos, 43 anos, foi assassinado em Uberlândia quando saía do trabalho e seguia para casa, quando foi abordado por dois criminosos que estavam em um carro. Ele era servidor contratado desde outubro de 2010 e estava lotado na Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga. O servidor estava uniformizado e desarmado, evidenciando a necessidade urgente de debater o tema e buscar soluções para o grave problema.


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1 comentários:

Anônimo disse...

Deputado cabo julio, deputado sargento rodrigues e deputado sub tenente gonzaga, fez a maior covardia com os praças e oficiais da polícia militar, ao colocar o critério de merecimento acima da antiguidade para o critério de promoções, onde já se viu isso numa instituição militar onde o mais moderno passa a ser superior do mais antigo, realmente o militarismo na policia futuramente vai acabar, nem o RDPM que era um regulamento tão covarde não existia isso, quando que os deputados irão resolver este problema, voltar a promoção por antiguidade ter critério de superioridade, onde esta a hierarquia e a disciplina, sendo que o mais moderno ao ser promovido por merecimento passa a ser superior do mais antigo, e pior ainda, isso acontece com militar que esta com a ficha limpa, sem nenhum tipo de punição, que vergonha senhores deputados, quando irão resolver isso.